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O Banco do Brasil apresenta e patrocina o espetáculo“A Valsa de Lili”

Montagem interpretada por Débora Duboc é inspirada no livro ‘Pulmão de Aço’ que conta a história real de Eliana Zagui e promove o encontro do público com uma personagem que está fisicamente paralisada, mas encontra-se intelectual e emocionalmente livre. Peça faz temporada no CCBBBH, de 27 de novembro a 20 de dezembro de 2021.

O Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte – CCBBBH – apresenta, com patrocínio do Banco do Brasil, o espetáculo A Valsa de Lili. Sucesso de público e crítica em São Paulo e Brasília, o novo texto de Aimar Labaki, encenado solo por Débora Duboc,  dirigido por Débora Dubois, é inspirado no livro autobiográfico ‘Pulmão de Aço’, de Eliana Zagui (a Lili da vida real), e promove o contato da plateia com uma personagem única, que está fisicamente paralisada, mas encontra-se intelectual e emocionalmente livre. A montagem tinha temporada prevista para março e abril de 2020, depois janeiro e fevereiro de 2021, tendo sido adiada nos dois momentos devido a pandemia do Covid-19 e, agora, retoma com estreia prevista para 27 de novembro (sábado), seguindo até o dia 20 de dezembro de 2021, sempre de sexta a segunda-feira, às 20h, no CCBBBH.

As duas Déboras, a atriz e a diretora, unem-se para contar a história dessa mulher extraordinária que sofre de paralisia e movimenta apenas a cabeça. Aimar Labaki constrói de forma delicada e emocionante a história de Lili, que, tanto em vida quanto na narrativa, vive numa UTI há quase quarenta anos, desde os 2 anos de idade, por conta de uma poliomielite mal diagnosticada. Débora Duboc já levou para casa o Prêmio APCA de melhor atriz pela atuação na peça. E o espetáculo está indicado ao Prêmio Aplauso Brasil Brasil nas categorias de melhor texto, melhor atriz e desenho de luz. “Lili vive em uma condição muito singular, mas seus questionamentos, medos e verdades são os mesmos de qualquer pessoa na sua idade: a necessidade de amar e ser amada, a relação com a morte, o que fazer da vida, como conseguir o sustento com o trabalho. Lili e seus amigos são uma prova viva da máxima de Sartre: o importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós”, diz Débora Duboc. “A luta de Lili para sobreviver em condições tão adversas, sem perder o humor e o amor, são a metáfora perfeita para os dias sombrios que vivemos, entre a violência e a desesperança”, completa o autor Aimar Labaki. A parceria entre a diretora Débora Dubois e o autor Aimar Labaki é antiga. É de ambos os espetáculos MotoRboy e Pirata na Linha, grandes sucessos para adolescentes, além de Poda ou Una Notte Intera, que Débora dirigiu para o Festival Intercity, em Florença, na Itália. Ela também já dirigiu a atriz Débora Duboc em espetáculo com curadoria de Gianni Ratto. Sobre A Valsa de Lili, Dubois diz ser “um testemunho forte e sensível, uma forma de vida tão única e singular, que alçou vôo pra falar e tocar fundo em muitos de nós”. Eliana Zagui, a autora do livro, esteve presente em uma sessão de A Valsa de Lili. “Foi para todos uma grande emoção recebê-la, pois ela se locomove acompanhada de um grande aparato que inclui ambulância, respiradores e profissionais da saúde”, conta Duboc.

“É mais que uma peça, é mais que imaginar. É entrar numa máquina do tempo, no mais profundo inconsciente. Reviver cada detalhe com muita saudade, risada, choro e ver que valeu a pena nunca parar de dançar ao meu ritmo”, conta Eliana.

“Eu entendi que viver é um ato político”. A existência de Lili é uma escolha diária. A personagem diz: Eu posso não mexer nada do pescoço para baixo, mas a minha alma nunca deixou de dançar. E como diz Suassuna: “No meu entender o ser humano tem duas saídas para enfrentar o trágico da existência: O Sonho e o Riso. Isso Lili tem de sobra”, finaliza Duboc. SINOPSELili é uma pessoa extraordinária e única, e, ao mesmo tempo, é uma mulher com questões iguais às de qualquer outro ser humano: o amor, a perspectiva do envelhecimento e da morte, os limites sociais e físicos e a luta pela sobrevivência. A única coisa que a distingue é que só consegue mexer os músculos do pescoço e da cabeça. Em pouco menos de uma hora, ela conta sua história e de seus amigos, mas principalmente, narra a aventura de viver plenamente, transformando as tragédias e dramas do cotidiano.

FICHA TÉCNICA

Texto: Aimar Labaki / Intérprete: Débora Duboc / Direção: Débora Dubois / Cenário e figurinos: Márcio Vinicius/ Iluminação: Aline Santini / Trilha Sonora: Débora Dubois / Assessoria Corporal: Doria Gark/ Fotografia: João Caldas Fº /  Produção Executiva: Fabrício Síndice / Direção de Produção: Edinho Rodrigues (Brancalyone Produções) / Assessoria de imprensa BH: Luz Comunicação – Jozane Faleiro

 

SERVIÇO: A VALSA DE LILI

Classificação: 12 anos

Datas e horários: 27 de novembro (sábado) a 20 de dezembro de 2021, sexta a segunda, às 20h.

Local: Presencial – Teatro I – CCBB BH – Praça da Liberdade, 450 – Funcionários – Belo Horizonte (MG)

Ingressos: À venda no site do CCBB: bb.com.br/culturaR$ 30,00 (inteira) – R$ 15,00 (clientes Banco do Brasil que pagarem com Ourocard e meia-entrada para estudantes e professores, crianças com até 12 anos, maiores de 60 anos, pessoas com deficiência e suas acompanhantes e casos previstos em Lei).

Mais informações: (31) 3431-9400 I (31) 3431-9503Ouvidoria BB 0800 729 5678Deficiente auditivo ou de fala 0800 729 0088Obs: O CCBB BH não tem estacionamento.Redes sociais CCBB: (Instagram) /@ccbbbh (twitter)/@ccbb_bh . (facebook)/ccbb.bh . Site: bb.com.br/cultura

O CCBB BH está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com ingresso emitido pelo site bb.com.br/cultura,  teatro funcionando com capacidade reduzida, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. Todas as regras estão disponíveis para consulta em bb.com.br/cultura.

Circuito Liberdade 

O Centro Cultural Banco do Brasil é integrante do Circuito Liberdade, complexo cultural sob gestão da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e que reúne diversos espaços com as mais variadas formas de manifestação de arte e cultura em transversalidade com o turismo. Trabalhando em rede, as atividades dos equipamentos parceiros ao Circuito buscam desenvolvimento humano, cultural, turístico, social e econômico, com foco na economia criativa como mecanismo de geração de emprego e renda, além da democratização e ampliação do acesso da população às atividades propostas.

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Nancy Dasa

Nancy Dasa

Apaixonada por Belo Horizonte, mãe de duas meninas maravilhosa e esposa! Bacharelada em Contabilidade. Produtora de conteúdos digitais e redatora web.

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