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Espetáculo “A cor púrpura, o musical”, baseado no livro de Alice Walker, pela primeira vez em BH

Escrito em 1982, “A Cor Púrpura”é uma saga familiar inspiradora que conta a inesquecível história de uma mulher que, por meio do amor, encontra a força para triunfar sobre a adversidade e descobrir sua voz no mundo. Com o livro, Alice Walker foi a primeira escritora negra a ganhar o Pulitzer. Em 1985, a obra foi adaptada para o cinema, com direção de Steven Spielberg, e recebeu 11 indicações ao Oscar. Passados quase 40 anos, a publicação de Alice Walker continua contemporânea ao retratar relações humanas de amor, poder, ódio, em um mundo pautado por diferenças econômicas, sociais, étnicas e de gênero.

Com direção de Tadeu Aguiar e versão brasileira de Artur Xexéo, “A Cor Púrpura, o Musical” estreou em setembro de 2019, com temporadas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador, e um imenso sucesso de público e crítica, com 75 prêmios das 87 indicações que recebeu. O retorno aos palcos após a pandemia aconteceu em novembro de 2021, em São Paulo. Agora, após temporada no Rio de Janeiro nos meses de janeiro e fevereiro, a montagem saí em turnê por diversas cidades do país. Pela primeira vez em Belo Horizonte, o espetáculo ficará em cartaz nos dias 25, 26 e 27 de março (sexta e sábado, às 20h30 e domingo às 18h), no Grande Teatro do Sesc Palladium.

Fotos: Rafael Nogueira

“A Cor Púrpura, o Musical” se passa na primeira metade do século XX, na zona rural do Sul dos Estados Unidos, e narra a trajetória e luta de Celie (Leticia Soares) contra as adversidades impostas pela vida a uma mulher negra. Na adolescência, a personagem tem dois filhos de seu suposto pai (Jorge Maya), que a oferece a um fazendeiro local para criar seus herdeiros, entre eles Harpo (Alan Rocha), lavar, passar e trabalhar sem remuneração. Ela é tirada à força do convívio de sua irmã caçula Nettie (Merícia Cassiano) e passa a morar com o marido Mister (Sergio Menezes). Enquanto Celie resigna-se ao sofrimento, Sofia (Erika Affonso) e Shug (Flavia Santana) entram em cena, mostrando que há possibilidade de mudanças, novas perspectivas, esperança e até prazer. A saga de Celie é permeada por questões sociais de extrema relevância até os dias atuais como a desigualdade, abuso de poder, racismo, machismo, sexismo e a violência contra a mulher.

“Por trás da história de Celie, há uma crítica à relação entre homens e mulheres, ao poder dado ao homem em uma sociedade que ainda luta por igualdade entre gêneros, etnias e classes sociais. Um espetáculo que retrata um pedaço do mundo no início do século XX, mas que nos mostra a atualidade dessas questões”, diz o diretor, Tadeu Aguiar.

Com versão musical inédita no Brasil, o musical traz à cena 18 atores, 90 figurinos, um palco giratório de 6 metros de diâmetro e uma escada curva com sistema de traveling em volta do cenário. Nesta retomada teatral, o elenco, na sua maioria escolhido por testes, permanece praticamente o mesmo. Além de Leticia Soares, Flavia Santana, Sergio Menezes, Erika Affonso, Alan Rocha e Jorge Maya, completam o elenco Larissa Noé (Gralha); Suzana Santana (Jarene); Hannah Lima (Doris); Cláudia Noemi (Darlene); Caio Giovani (Grady); Leandro Vieira (Buster); Gabriel Vicente (Bobby); Thór Junior (Pastor); André Sigom (Soldado); Nadjane Pierre (Solista da Igreja,); Leo Araújo (Emsemble).  A música é de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray, direção musical é de Tony Lucchesi, produção de elenco de Marcela Altberg, cenário de Natalia Lana, figurinos de Ney Madeira e Dani Vidal, coreografias de Suely Guerra e produção de Tadeu Aguiar e Eduardo Bakr.

O espetáculo é apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Bradesco Seguros, com patrocínio da Eletrobrás. A temporada em Belo Horizonte tem produção local da Pólobh e conta com o apoio cultural do Sesc em Minas, promoção exclusiva do Jornal O Tempo e Rádio Super Notícia, e apoio da Fredizak e Soubh.

Ficha técnica:

Texto: Marsha Norman | Músicas: Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray | Versão Brasileira:  Artur Xexéo | Direção Geral: Tadeu Aguiar | Direção Musical: Tony Lucchesi | Elenco: Letícia Soares, Sergio Menezes, Flávia Santana, Jorge Maya, Alan Rocha, Merícia Cassiano, Erika Affonso, Larissa Noé, Suzana Santana, Cláudia Noemi, Hannah Lima, Caio Giovani, André Sigom, Leo Araújo, Thór Jr, Gabriel Vicente, Leandro Vieira, Nadjane Rocha | Assistência de direção: Flávia Rinaldi | Produção de elenco: Marcela Altberg | Cenário: Natália Lana | Figurino: Ney Madeira e Dani Vidal | Desenho de luz: Rogério Wiltgen | Desenho de som: Gabriel D’Angelo  | Coreografia: Sueli Guerra | Assistência de cenografia: Gisele Batalha | Assistência de Coreografia: Olívia Vivone | Assistência de direção musical: Thalyson Rodrigues | Mídias sociais: Rafael Nogueira | Designer gráfico: Alexandre Furtado | Produção executiva: Edgard Jordão | Coordenação de produção: Norma Thiré | Produção Geral: Eduardo Bakr

Duração: 180 minutos (com intervalo)

Classificação: 12 anos

SOBRE O CIRCUITO CULTURAL BRADESCO SEGUROS

Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social. Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Dentre as atrações incentivadas destacam-se os musicais “Bibi – Uma vida em musical”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “70 – Década do Divino Maravilhoso”, “Cinderella”, “O Fantasma da Ópera”, “A Cor Púrpura” e “Conserto para Dois”, além da “Série Dell’Arte Concertos Internacionais” e a exposição “Mickey 90 Anos”.

Durante a pandemia de Covid-19, grandes atrações do Circuito Cultural Bradesco Seguros migraram para o ambiente digital, em formato de lives. Espetáculos como “Selfie”, “Tudo que Eu Queria te Dizer” e “Minimanual de Qualidade de Vida” puderam ser conferidos no canal oficial da seguradora no YouTube. A expectativa é que outras manifestações artísticas façam parte desse novo modelo de levar arte e cultura ao público brasileiro.

SERVIÇO 

“A COR PÚRPURA, O MUSICAL”

Dias 25, 26 e 27 de março (sexta e sábado, às 20h30 e domingo às 18h)

Grande Teatro do Sesc Palladium

Ingressos: pela Sympla – https://bileto.sympla.com.br/event/71395/d/125604

Valores

Inteira

Meia-entrada

Plateia I

R$ 140,00

R$ 70,00

Plateia II

R$ 100,00

R$ 50,00

Plateia III

R$ 75,00

R$37,50

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Nancy Dasa

Nancy Dasa

Apaixonada por Belo Horizonte, mãe de duas meninas maravilhosa e esposa! Bacharelada em Contabilidade. Produtora de conteúdos digitais e redatora web.

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